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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Que neste Natal...



Que neste Natal,
eu possa lembrar dos que vivem em guerra,
e fazer por eles uma prece de paz.

Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.

Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.

Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.

Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.

Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.

Obrigada Senhor
Por ter alimento,
quando tantos passam o ano com fome.

Por ter saúde,
quando tantos sofrem neste momento.

Por ter um lar,
quando tantos dormem nas ruas.

Por ser feliz,
quando tantos choram na solidão.

Por ter amor,
quantos tantos vivem no ódio.

Pela minha paz,
quando tantos vivem o horror da guerra.

Autor: Desconhecido

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Sou SUA MULHER e não SUA EMPREGADA




Bom a maioria das mulheres casadas, amigadas, que moram junto ou seja lá como for que chamam esse negócio de morar debaixo do mesmo teto reclamam da mesma coisa, sempre: Que o homem acha que temos que ficar por conta de cuidar da casa.

Você acaba de limpar o chão e lá vem ele com o pezão sujando tudo, bebe água, suco refrigerante ou até mesmo aquela cervejinha e não tem coragem de lavar o copo, ao invés disso deixa em cima da pia e a medida que vão bebendo mais alguma coisa a pia vai se acumulando de copos e mais copos. Depois, quando os copos acabam vira pra você e diz: - Não vai lavar vasilha não, acabaram os copos! e você é obrigada a responder com as mais belas palavras de amor: - t*&#@%...

Homens, rapazes, projetos de um ser masculino, poxa! Vocês querem uma MULHER ou uma EMPREGADA.

Por que existe uma diferença ENORME entre essas duas.

Mesmo que você seja do tipo que trabalha, coloca tudo do bom e do melhor em casa, paga todas as contas em dia, não somo obrigadas a limpar o caminho que você faz pela casa a todo e qualquer momento.

Poxa... não é simples e nem fácil ficar mantendo uma casa limpa e cheirosa e ainda ter que estar com cabelo arrumado, unhas feitas, pele limpa e cheirosa, macia, perfumada, bem vestida. Não dá para ir para a beirada do fogão e nem encostar a barriga no tanque com roupa e sapatos novos. Aí quando você chega em casa tem um monstro te esperando e vocês reclamam...

Colaborem... Não dói, não ranca pedaço, e você nunca será chamado de bichona porque dá uma mãozinha de vez em quando.

Agora, se estiver precisando de uma Empregada, contrate uma, porque eu serei sua Mulher e não sua Empregada.

Beijos galera!!!

Autor: Aline Gregório.

domingo, 9 de outubro de 2011

CANÇÃO DOS HOMENS



Que quando chego do trabalho ela largue por um instante o que estiver fazendo
- filho, panela ou computador - e venha me dar um beijo como os de antigamente.

Que quando nos sentarmos à mesa para jantar
ela não desfie a ladainha dos seus dissabores domésticos.

E se for uma profissional, que divida comigo o tempo de comentarmos nosso dia.

Que se estou cansado demais para fazer amor,
ela não ironize nem diga que "até que durou muito" o meu desejo ou potência.

Que quando quero fazer amor ela não se recuse demasiadas vezes, nem fique impaciente ou rígida, mas cálida como foi anos atrás.

Que não tire nosso bebê dos meus braços dizendo que homem não tem jeito pra isso, ou que não sei segurar a cabecinha dele, mas me ensine docemente se eu não souber.

Que ela nunca se interponha entre mim e as crianças, mas sirva de ponte entre nós quando me distancio ou me distraio demais.

Que ela não me humilhe porque estou ficando calvo ou barrigudo, nem comente nossas intimidades com as amigas, como tantas mulheres fazem.

Que quando conto uma piada para ela ou na frente de outros, ela não faça um gesto de enfado dizendo "Essa você já me contou umas mil vezes".

Que ela consiga perceber quando estou preocupado com trabalho, e seja calmamente carinhosa, sem me pressionar para relatar tudo, nem suspeitar de que já não gosto dela.

Que quando preciso ficar um pouco quieto ela não insista o tempo todo para que eu fale ou a escute, como se silêncio fosse falta de amor.

Que quando estou com pouco dinheiro ela não me acuse de ter desperdiçado com bobagens em lugar de prover minha família.

Que quando eu saio para o trabalho de manhã ela se despeça com alegria, sabendo que mesmo de longe eu continuo pensando nela.

Que quando estou trabalhando ela não telefone a toda hora para cobrar alguma coisa que esqueci de fazer ou não tive tempo.

Que não se insinue com minha secretária ou colega para descobrir se tenho amante.

Que com ela eu também possa ter momentos de fraqueza e de ternura, me desarmar, me desnudar de alma, sem medo de ser criticado ou censurado: que ela seja minha parceira, não minha dependente nem meu juiz.

Que cuide um pouco de mim como minha mulher, mas não como se eu fosse uma criança tola e ela a mãe, a mãe onipotente, que não me transforme em filho.

Que mesmo com o tempo, os trabalhos, os sofrimentos e o peso do cotidiano, ela não perca o jeito terno e divertido que tanto me encantou quando a vi pela primeira vez.

Que eu não sinta que me tornei desinteressante ou banal para ela, como se só os filhos e as vizinhas merecessem sua atenção e alegria.

E que se erro, falho, esqueço, me distancio, me fecho demais, ou a machuco consciente ou inconscientemente,

Ela saiba me chamar de volta com aquela ternura que só nela eu descobri, e desejei que não se perdesse nunca, mas me contagiasse e me tornasse mais feliz, menos solitário, e muito mais humano.



Lya Luft

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Canção das mulheres;



Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.


Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.


Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.


Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.


Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.


Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.


Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.


Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''


Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.


Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.


Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.


Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.


Lya Luft

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Livro: O vampiro Lestat





02/09/2011


Hoje finalizei a leitura do livro  O vampiro Lestat o segundo das crônicas vampirescas de Anne Rice.
Sinceramente não era o que eu esperava, nada do que eu tinha em minha singela imaginação.


Achei Lestat um tanto quanto egoísta e sentimentalista demais.
Confesso que só vi o filme Entrevista com o Vampiro e a julgar pelo que vi no filme ele se mostra muito diferente na sua "auto-biografia". Achei-o patético e muitas vezes chato, cansativo mas incrivelmente poderoso.


Ele se decepciona facilmente com as pessoas, o que na minha opinião é ridículo para um vampiro, afinal antes de serem vampiros foram humanos e os humanos sempre são decepcionantes.


Bom... mas a história não é minha e não vou deixar de admirar a criatividade de Anne Rice neste momento, ainda tenho muitos livros dela para ler.


Porém minha nota para este livro de 0 á 10 seria 7 e, sim, eu recomendo sua leitura.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Aprendi

22/07/2011


¨Resolvi postar este poema porque aprendi que sorrir é bom para aliviar nossas dores, ocultar nossos sentimentos reais e ficar sempre bem.¨



Sorri quando a dor te tortura
E a saudade atormentar

Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

Autor: Charles Chaplin.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Momento de solidão!


Ás vezes sinto que o amor é uma prisão sem grades, um hospício sem endereço fixo.

Meu coração hoje está morrendo.

Ele só poderá voltar a vida se receber amor verdadeiro.

Hoje eu me sinto vazia.

Estou sem alma.

Hoje eu estou sem razão.

Sou uma sombra vagando em cidades desertas.

Os rios, lagos e oceanos foram criados com minhas lágrimas.

Sou um passado na vida de alguém sem jamais ter sido um presente, assim nunca vou ter chance de ser um futuro.